Afinal, por que terapia?

Um dos grandes benefícios da psicoterapia está em tomar conhecimento de como sua mente aprendeu a se comunicar com você mesmo(a). Eu tenho certeza que ela fala e fala muito! 

Sabe quando estamos naquele famoso estado de “cabeça quente”? Quem nunca respondeu a algo ou alguém e depois se pegou pensando sobre a coerência de suas reações? Como se a resposta tivesse fugido do controle, do contexto ao que nos era realmente apresentado. Pronto! Lá vem o bendito do arrependimento. A ideia de que forçamos a barra e agimos sem pensar. 

O fato é que não existem reações ou comportamentos que não tenham sido estimulados ou provocados por nossos pensamentos. Já dizia o velho e bom Descartes: “Penso, logo existo!”, lembra?

A grande questão é que a impulsividade não se dá por atitudes sem pensar, mas quando não nos percebemos pensando enquanto agimos. É a ausência de conhecimento ou propriedade dos pensamentos que se fizeram presentes ali, durante o ato. 

Esses pensamentos de performance mais automática fazem parte da sua história e estão relacionados a tudo que você ouviu e aprendeu junto das pessoas mais importantes na sua vida. São regras sobre como se portar diante de determinadas situações, sobre o que se pode esperar dos outros, sobre como a vida deveria ser e por aí vai... A grande questão é que eles não vêm sozinhos e, na maior parte do tempo, evocam comportamentos que já estão condicionados.

---

Mas deixa eu te falar: você não é seus pensamentos!

---

Durante a sua jornada psicoterapêutica, buscaremos desvendar qual é o seu modo sobrevivência, uma das muitas parcelas do famigerado autoconhecimento.

Como e por que você aprendeu a ser quem você é?!

Partiremos juntos em busca de respostas até que estejamos aptos a desbloquear novas missões, sempre com o intuito de expandir perspectivas e formas de lidar com aquilo que te machuca.

Eu quero te ajudar a construir uma vida verdadeiramente valorosa pra você. 

Vem te descobrir comigo!